E no meio da tempestada, eis que o sol aparece.
Depois de uma semana cansativa, de doença, de cama, nada melhor para brindar com um final de semana, coincidentemente chegado com o fim do ciclo do vírus. Então, recém recuperado, seria a hora para fazer aqueles benditos programas caseiros tão gostosos que vinham sido adiado há tempos.
E chegando no fim do domingo, ja estou com saudades desse fim-de-semana que se finda. Àquele brigadeiro de panela, eu enrolado na colcha vendo um bom filme, lendo um bom Neruda, tomando um mate com amigos ...ficaram na memória e na expectativas de eu me permitir repetir sempre momentos que me tornam alegre e que me preparam melhor para a semana que se começa.E finalizo com algumas palavras que saboreei este final de semana
"As pessoas se calaram e dormiram como cada uma era e será:
talvez em ti não nascesse o rancor,
porque está escrito onde não se lê
que o amor escrito não é a mortemas uma forma amarga de nascer"